domingo, 2 de dezembro de 2007

Que se dane o mundo!


Que se dane o mundo!
Cheio de regras e condições
Se não é assim que eu me sinto.
Se não é assim que eu quero.

Como pode o certo 
se confundir radicalmente com o errado?
Como poderemos ser uma unidade 
se a beleza está na individualidade, 
na capacidade do diferencial.

Será errado amar,
se entregar de corpo e alma,
se prender à liberdade de se apaixonar.
 Gritar ao mundo,
Sorrir de prazer,
 Parar....
Na melhor hora do dia 
para se entregar e viver?

Para que promessas e planos 
se a vida é tão surpreendente e
Cansa de nos mostrar 
que nós não mandamos em nada?

Nós somos servos do acaso.
E já não importa saber quem somos 
porque depois disso
vai ser muito difícil conseguir cegar.

Amor não se entende... 
se sente... 
se vive.
Se o destino nos uniu porque não viver?
E esquecer por alguns instantes 
como tudo tem que ser.

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