Na solidão, de hoje em diante,
esbarro-me cada dia,
em cada instante,
com a beleza do que se foi
no adeus...
Todo coração é morada
de todo "sim" e amor vivido.
Carrega cada palavra doce.
Que dor,
chamar amor de antigo!
Aceitar a sentença do não.
Como dizer ao coração que
sua paixão não te ama mais,
e um: "Acorda, rapaz!"?
E entre os "sim e não" diários
Há um que dói para sempre
Deixa a alma doente e o coração
em pulso intermitente.
Pena que ele não segue vazio
Antes fosse vazio,
porque vazio se preenche...
esbarro-me cada dia,
em cada instante,
com a beleza do que se foi
no adeus...
Todo coração é morada
de todo "sim" e amor vivido.
Carrega cada palavra doce.
Que dor,
chamar amor de antigo!
Aceitar a sentença do não.
Como dizer ao coração que
sua paixão não te ama mais,
e um: "Acorda, rapaz!"?
E entre os "sim e não" diários
Há um que dói para sempre
Deixa a alma doente e o coração
em pulso intermitente.
Pena que ele não segue vazio
Antes fosse vazio,
porque vazio se preenche...
Muito lindo, profundo e triste esse seu poema, me identifiquei muito com ele, é o que estou vivendo atualmente pra falar a verdade.
ResponderExcluirEu também escrevo poesia mas nem mesmo eu poderia ser mais preciso em expor os meus sentimentos como foi feito por ti neste poema.
Por que os poetas/poetisas sofrem mais?