O óbvio não mostra a essência, não se engane.
Se a sensibilidade for pouca, não julgue.
O ódio é a máscara que ofusca o anseio,
o desejo do que deveria ser, e não foi.
Silêncio não cala pergunta.
Maldita seja a palavra não dita!
A introspecção promove o ponto final a reticências,
e dá continuidade ao que deveria ser fim.
A singularidade dessa prisão, de certa forma,
se torna plural nas coincidências,
e se torna explícita
quando a expressão não cala,
assim como fez a boca.
A falta, por fim será resposta.
Só não preencherá o vazio
que tomará conta do que antes era,
apenas
apenas
a pergunta que não queria calar.
E, se não entender isso,
de nada adiantará...
Sempre belos seus poemas, beijos.
ResponderExcluirAdorei, Jal!
ResponderExcluirBeijos