quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Minha Sina



E sendo tu cavalheiro
a minha procura
E estando eu em tuas poesias
como tua musa
Não consigo recusar um beijo teu
Nem hoje nem na hora do adeus

Sei que te enxergarei
entre estrelas e nuvens
Sei que teu sabor sentirei
ao provar da mais doce fruta

Escuto minh'alma:
"esqueça essa angustia!"
que sobre teu amor me diz,
"Por favor, não fuja!"

Não fujo do teu amor
mas da dor que nao finda
Sumi, não te ter é minha sina
e utopia é fazer de nossas duas
pra sempre, uma só vida

2 comentários:

Úrsula Avner disse...

Oi Jal, poema reflexivo e nostálgico. Desejo que você tenha um ótimo fds. Grande abraço.

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Uma belissima poesia, muitos parabens, que nunca termine a busca pelo amor perfeito.

Adorei