sábado, 30 de maio de 2009

Duas almas que choram



E o desencontro no encontro aconteceu
São dois mundos, você e eu
Paralelo inevitável
Que nunca se cruza, mas nao se separa

Almas gêmeas que os corpos afastam
sentimento sentindo na pele,
sofrido, com a ação do tempo
que não é cúmplice, nem há de ser

São dois mundos,
distintos,
sutil diferença...

conspirando em todo o universo
de duas almas que choram
com a ausência de você e eu

Um comentário:

Úrsula Avner disse...

Oi Jal, que bom te encontrar aqui no blogspot... bonita poesia carregada de sentimentos ! Seu blog é um amor Quando puder me visite. Vou linkar seu blog. Bjs.