As vezes eu odeio
a franqueza dos fracos,
ela não me convence.
Odeio o medo sem sentido, excessivo,
de quem nem tentou.
Não suporto a frieza de quem desistiu
quando viu o percurso
e o chamou de impossibilidade.
Tenho pena de quem não vive
e se sente feliz diante de seu mundinho pequeno
(e não abriu os olhos para o inexplorado).
Que a escuridão venha para os iluminados
que reclamam da vida e não enxergam a sorte que têm
talvez assim possam dizer: "Eu era feliz e não sabia!".
Tenho pena de quem não sentiu o calor do sol na pele
só porque disseram que não fazia bem.
E também da ignorância de quem julga,
sem saber sequer do que está falando.
Ignoro totalmente a cegueira medíocre
de quem só enxerga defeito
e só fala o desnecessário.
Desprezo a opinião de quem disponibiliza tempo
apenas para criticar a vida alheia
e sequer olha para seu próprio umbigo.
E, finalmente,
não quero perder meu tempo
com coisas ou pessoas que dão passos para trás
sem prestar atenção nas cenas dos próximos capítulos.
Sinceramente, gente assim
eu acho ridículo!
2 comentários:
amei sua postagem (:
Jal magalhaes...adorei muito suas poesias...numca li nada igual...simplismente perfeito...e voce é linda...só tinha que ser da minha terra mesmo...
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