E eu imploro,
coração não vença!
E numa luta constante
onde quase perco
a paz,
o juizo,
a razão...
onde quase ganho
a migalha do teu coração
Como estar submergido
sobrevivendo por apenas um fio
de sopro, que vem da tua paixão
e uma simples onda me condena
e me afoga nesse mar de indecisão
de medo, de dúvida
do pecado que eu mesma criei
quando fiz promessas em vão
pra um Deus que não cansa
de me aconselhar
e de me abençoar
com seu eterno perdão
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