A cada instante me invento,
nem sempre está a contento,
por isso, de novo sento
sinto...
me interrogo...
e, em conflito,
desisto
e, me entrego
a novas fantasias
e, como sempre
me reinvento.
Não me entendes
e, por vezes
te surpreendo
Aceite-me assim
como sou.
Absoluta,
camaleoa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que achou dessa poesia?