E foi de tanta dor que esse corpo adormeceu
não reage mais, desabou nas lágrimas dessa alma
que agora se entrega apenas ao que lhe entristeceu
Um vazio que demonstra a deselegância do descaso
que invadiu nessa promessa de não mais se comover
já não sei nem com o quê, de tanto não querer saber
As vezes,
o silencio é tão absurdo que me incomoda
o vazio é tão grande que preenche meus espaços
a luz é tão forte que só enxergo minha escuridão
Desisti de sorrir do meu jeito
Desisti de amar o que há no meu peito
Desisti de ser eu pra não sentir medo
De me largar assim depois de tanto desejo
Olá Jal! Tudo bem contigo flor.
ResponderExcluirSou o Rubens do grupo mar de poesias, o editor da revista Sunshine.
Vim aqui retirar um de seus textos para publicar na revista e dibulgar o seu lindo trabalho.
O poema escolhido foi o "Duas almas que choram". Apesar tb que gostei muito do "Instantes" ...
Mas acho que a escolha do duas almas é perfeita, cai bem com a temática da revista, que falará um pouco de encontros e desencontros...
Mandarei no seu e-mail um "questionario" para montar uma página com o perfil da sua pessoa ok?
Até mais!